Um Encontro Especial com Hunan丨A Porcelana de Liling conecta China-África

|ChinaNews|Published:2025-06-14 17:13:23

"Tarifa zero, frete drasticamente reduzido, tempo encurtado e mão de obra sem preocupações." No local da 4ª Feira de Comércio China-África, após apresentar as vantagens da fábrica africana que entrará em operação em novembro, Zhou Xiaoyi, responsável pelo centro de operações internacionais da INSUN, recebeu mais um cartão de visita de um cliente potencial. "Muitos colegas ficaram animados ao saber que vamos construir uma fábrica na África, porque os custos dos produtos serão menores."

Um Encontro Especial com Hunan丨A Porcelana de Liling conecta China-África

Diagrama da fábrica africana da INSUN. Fotografia: INSUN

Desde a fundação da fábrica em Liling, em 2002, para produzir artigos de porcelana do dia a dia, a INSUN sempre mirou o mercado exterior. "A porcelana é frágil por natureza, e as tarifas não podem ser ignoradas", explicou Zhou Xiaoyi. Com a expansão das vendas, os altos custos de transporte tornaram-se um grande fardo.

A solução para o problema acabou sendo o mercado africano.

"Em 2012, começamos a distribuir porcelana produzida na fábrica de Liling na Tanzânia." Para Yi Xianfeng, responsável pelo projeto da fábrica africana de porcelana da INSUN, a Tanzânia tem vantagens geográficas naturais, permitindo melhor acesso aos mercados africano e europeu.

"A temperatura na Tanzânia geralmente fica em torno de 20 graus, o que é ideal para a produção de porcelana." O ambiente favorável, a matéria-prima abundante e o vasto potencial de mercado aceleraram os passos da INSUN para estabelecer uma fábrica na África. Com mais de dez anos de atuação no continente e a cooperação cada vez mais estreita entre China e África, a equipe ficou ainda mais determinada a "plantar" a produção na África.

Em 2024, a primeira fase da fábrica africana, com capacidade de produzir 60 mil peças por dia, começou a ser construída. Em seguida, Yi Xianfeng liderou 13 técnicos chineses para a Tanzânia, a fim de fornecer orientação técnica.

"O forno de Liling queima há mais de mil anos, mas levar essa 'chama' para a África é um desafio completamente novo." Yi Xianfeng e sua equipe foram, passo a passo, injetando o DNA da porcelana de Liling na Tanzânia.

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Produtos de porcelana da INSUN. Fotografia: Li Yuan

Com a introdução de equipamentos avançados de produção de porcelana chinesa na fábrica africana da INSUN, o treinamento dos trabalhadores locais também entrou na agenda. "Não estamos aqui para competir por empregos, mas para criá-los." A empresa oferece treinamento sistemático para cada função, transmitindo técnicas milenares aos trabalhadores tanzanianos. "Planejamos expandir para todo o mercado africano em três anos e no próximo ano construir fábricas em mais países africanos, replicando esse modelo em mais lugares", disse Zhou Xiaoyi com confiança.

O capítulo da "China-África na porcelana" ganhou, assim, bases mais sólidas e um horizonte mais vasto.

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